IBERSOL - Relatório e Contas 2013 - page 79

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RELATÓRIO E CONTAS 2013
RESULTADO FINANCEIRO
O Custo de Financiamento Líquido do exercício nega-
tivo em 2,3 milhões de euros sofreu um agravamento
em cerca de 140 mil euros face ao ano de 2012. Este
aumento do custo do financiamento líquido decorre
fundamentalmente da redução das taxas de remune-
ração das aplicações e do acréscimo de financiamentos
em Angola cujo custo nominal é muito superior ao da
média do Grupo.
Os juros suportados atingiram valor idêntico ao de
2012, ou seja, 2,6 milhões de euro, o que corresponde a
um custo médio da dívida de 5,0%.
RESULTADO LÍQUIDO CONSOLIDADO
O
resultado consolidado antes de impostos
atingiu
o montante de 4,2 milhões de euros, o que representa
um aumento de 0,7 milhões de euros, ou seja, um cres-
cimento de 21%.
Imposto sobre o rendimento
O imposto efectivo em 2013 é de 0,9 milhões de euros,
quando em 2012 foi de 1,1 milhões de euros, acom-
panhando a evolução dos resultados, a utilização dos
reportes fiscais disponíveis e beneficiando da dedução
do crédito fiscal extraordinário ao investimento (lei
49/2013).
Por efeito dos impostos diferidos, o montante de im-
posto total que releva para apuramento do Resultado
Liquido ascende a um montante positivo de 472 mil eu-
ros, que corresponde a uma taxa de 11,3%.
Resultado Consolidado do Exercício
O
resultado líquido consolidado do exercício
ascen-
deu a 3,70 milhões de euros, que compara com o regis-
tado em 2012 no montante de 2,74 milhões de euros, o
que representa um aumento de 34,7%.
Os interesses não controlados respeitam essencialmen-
te à parcela de minoritários directos e indirectos da filial
Ibersande (Pans&Cª) e ascenderam a 120 mil euros.
O
resultado líquido consolidado atribuível a Accio-
nistas
ascendeu a 3,58 milhões de euros, valor superior
ao de 2012 em 42,3%.
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Balanço
O
Activo
consolidado atingiu um montante de 218 mi-
lhões de euros em 31 de Dezembro de 2013, o que re-
presenta uma redução em cerca de 6 milhões de euros
em relação ao final de 2012.
Esta diminuição resultou essencialmente das rubricas de
imobilizado e corresponde às seguintes contribuições:
(i) redução do imobilizado técnico referente às
amortizações e imparidade do exercício
(cerca de -12 milhões euros);
(ii) investimento nos planos de expansão e remo-
delação em Portugal e Espanha, especialmente
remodelações (cerca de +10 milhões euros);
(iii) investimento em Angola
(cerca de + 3,3 milhões de euros);
(iv) encerramento de unidades
(cerca de -0,5 milhões de euros);
(v) redução das dividas de terceiros (cerca de
- 1,6 milhão de euros);
(vi) aumento de existências (+1.5 milhões de euros)
decorrente do Grupo ter passado a ser o detentor
das existências para aprovisionamento dos
3 restaurantes em Angola
(vii) redução do SPE a recuperar
(cerca de -1 milhão de euros);
(viii) redução de disponibilidades
(cerca de -5 milhões de euros)
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